quarta-feira, 30 de setembro de 2009

30 / 07/ 2009 - JÁ SE PASSARAM 4 MESES - VÍDEOS INÉDITOS DA FINAL



Fé e oração antes da partida final


Oa primeiros grito de.... É CAMPEÃO!


A torcida invadindo o gramado...


Com o grito de É Campeão! É campeão! É Campeão!


A festa da torcida...Alegria geral!!!


Depois da entrega do troféu, a volta olímpica!


Atenção:

Estes vídeos, por serem inéditos, estão sendo divulgados somente agora a pedido (dos saudosistas) e para conhecimentos daqueles que ainda não assistiram, já que eles não foram postados e nem vistos no site do Vila Verde por motivos técnicos.

Da redação

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Frases folcloricas sobre o futebol

Na minha vida futebolística quanto com a minha vida ser humana. (Nunes, ex-atacante do Flamengo, em uma entrevista antes do jogo de despedida do Zico)

A bola ia indo, indo, indo... e fui! (Nunes, jogador do Flamengo da década de 80)




Quando o jogo está a mil, minha naftalina sobe (Jardel, ex-atacante do Vasco, Grêmio e da Seleção)


Eu peguei a bola no meio de campo e fui fondo, fui fondo, fui fondo e chutei pro gol. (Jardel, ex- jogador do Vasco e Grêmio, ao relatar ao repórter o gol que tinha feito)

Que interessante, aqui no Japão só tem carro importado. (Jardel, ex-atacante do Grêmio)

As pessoas querem que o Brasil vença e ganhe. (Dunga, em entrevista ao programa Terceiro Tempo)

Eu, o Paulo Nunes e o Dinho vamos fazer uma dupla sertaneja. (Jardel, ex-atacante do Grêmio)

O novo apelido do Aloísio é CB, Sangue Bom. (Souza, meio-campo do São Paulo, em uma entrevista ao Jogo Duro)

A partir de agora o meu coração só tem uma cor: vermelho e preto. (Jogador Fabão, assim que chegou no Flamengo)


Tenho o maior orgulho de jogar na terra onde Cristo nasceu. (Claudiomiro, ex-meia do Inter de Porto Alegre, ao chegar m Belém do Pará para disputar uma partida contra o Paysandu, pelo Brasileirão de 72)

Nem que eu tivesse dois pulmões eu alcançava essa bola. (Bradock, amigo de Romário, reclamando de um passe longo)

No México que é bom. Lá a gente recebe semanalmente de 15 em 15 dias. (Ferreira, ex-ponta esquerda do Santos)

O meu clube estava a beira do precipício, mas tomou a decisão correta, deu um passo a frente. (João Pinto, jogador do Benfica de Portugal)

Na Bahia é todo mundo muito simpático. É um povo muito hospitalar. (Zanata, baiano, ex-lateral do Fluminense, ao comentar sobre a hospitalidade do povo baiano)

Jogador tem que ser completo como o pato, que é um bicho aquático e gramático. (Vicente Matheus, eterno presidente do Corinthians)
O difícil, como vocês sabem, não é fácil. (Vicente Matheus)'Haja o que hajar, o Corinthians vai ser campeão.'(Vicente Matheus)

O Sócrates é invendável, inegociável e imprestável. (Vicente Matheus, ao recusar a oferta dos franceses)

Enviado : Márcio Volkmann (post)

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Comercial da Brahma

CRÔNICA - Outros autores


A raposa e os sonhos verdes

Tenho pena da raposa, todos esses anos condenada por ter reconhecido o azedume de uvas inalcançáveis, desprezada por buscar vinhas menores, ridicularizada por voltar para casa feliz da vida.

Hoje serei seu advogado.

O inalcançável está verde. Uvas verdes são azedas, provocam dor nos dentes, estragam o vinho.

Uvas maduras, mas inacessíveis, estão verdes e, da mesma forma, azedam a vida quando insistimos em comê-las.

Condenou-se a raposa por ser realista, não ceder à frustração. Não se considera sua autocrítica, nem sua cristalina razoabilidade. Ela reconheceu seus limites, coisa que raramente fazemos.

Os que condenam a raposa vivem por aí em ácida frustração, mastigando sonhos impossíveis. Vivem no mundo da lua tricotando metas com fios que não possuem. Comem uvas azedas e são infelizes.

Tenho observado que a frustração vem de sonhos pretensamente maduros, mas altos demais. Desejo o campeonato mundial para meu time que ficou em quinto lugar na várzea.

Todos os sábados bebo para esquecer que não ganhei na loteria. Gisele Bündchen ainda não respondeu a minha proposta de casamento.

Quanto maior meu sonho, maior a frustração e, por conseqüência, maior a infelicidade.

Sei que esta minha visão das coisas pode surpreendê-los. Sempre se incentivou o sonho sem limites.

Todos aconselham grandes sonhos. Em qualquer canto há mestres querendo transformar-nos em verdugos da raposa. Sonhe alto, dizem, será feliz.

Sonhe à altura de suas capacidades, diz a raposa, e administrará as frustrações.
Já pensei no argumento "sonho é sempre sonho", ou seja, é uma casa sem paredes.

É verdade, em parte. O sonho é a projeção das potencialidades de cada um. Bem, você me diz, as potencialidades humanas são infinitas. Verdade em parte, diz a raposa, somos infinitos fora do tempo e do espaço. O tempo e o espaço têm as rédeas dos sonhos.

A felicidade está na consciência dos limites. Se deseja comprar um apartamento em Paris, ao lado da Tour Eiffel, com seus três salários mínimos, posso avisá-lo de que será um azedume só.

Se quiser ser cantor famoso, quando nem consegue assobiar o "Parabéns a Você", acho que não está no caminho certo. A felicidade não é amiga dos insensatos.
É claro que podemos criar condições para nossos sonhos. Isto é óbvio. Como disse, o tempo e o espaço nos limitam. Temos capacidade de alterar o espaço e evoluir no tempo.
Crescendo profissionalmente, poderemos comprar o apartamento em Paris.

Quem sabe estudando canto por cinco ou seis anos, teremos a voz de uma prima donna. O que digo é que devemos ser realistas em nossas fantasias e adequar os sonhos ao tempo e espaço. Só assim a frustração não vencerá a satisfação.

A raposa, como sempre, demonstrou a esperteza com a qual Esopo brindou-a em outras fábulas. O que não está ao alcance ainda está verde. Mas isto não quer dizer que as uvas altas não são maturáveis.

O que não vale é a teimosia inconseqüente. As uvas, aqui, ainda estão verdes.
O relógio anda, o caminho segue. Adiante, em vinhas menores, haverá uns cachos excelentes ao paladar.
Talvez, depois do sol desta semana, em dez dias, as uvas verdes de hoje estarão maduras.

Nós as comeremos felizes, sem salivar em vão.

Texto: William Junior

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Sobre o uso da Vírgula,



Muito legal a campanha dos 100 anos da ABI

(Associação Brasileira de Imprensa).

- Vírgula pode ser uma pausa... ou não.
Não, espere.
Não espere.

- Ela pode sumir com seu dinheiro.
R$ 23,4.
R$ 2,34.

- Pode ser autoritária.
Aceito, obrigado.
Aceito obrigado.

- Pode criar heróis.
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.

- E vilões.
Esse, juiz, é corrupto.
Esse juiz é corrupto.

- Ela pode ser a solução.
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.

- A vírgula muda uma opinião.
Não queremos saber.
Não, queremos saber.

- A vírgula pode condenar ou salvar.
Não tenha clemência!

Não, tenha clemência!

Uma vírgula muda tudo.

ABI: 100 anos lutando para que ninguém mude uma vírgula da sua informação.

Detalhes Adicionais

SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCURA.

Se você for mulher, certamente colocou a vírgula depois de MULHER.
Se você for homem, colocou a vírgula depois de TEM.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

A cerveja Pilsen está perdendo a sua qualidade


Preocupante?

O Aquecimento global está deixando a cerveja Pilsen mais amarga.

Em estudos feitos recentemente, descobriu-se que a nossa cerverjinha está perdendo a qualidade!
Tudo isso devido o aumento da temperatura global.
Se ninguém estava se importando com o derretimento dos polos, com o aumento do nível do mar, com a diminuição da camada de ozônio e com os raios ultravioletas que causam o câncer de péle, acho que que agora todos nós que bebemos teremos mais um motivo real e de imediato para nos preocuparmos.

Comecem a fazer alguma coisa contra o aquecimento global e com esss derretimento das calotas minha gente!!!!

Tudo o que você precisa fazer agora é vestir a camisa verde do Greenpeace, mas não precisa sair por aí se acorrentando numa árvore seringueira ou outras que estejam querendo derrubar....
Comece agora mesmo a mudar alguns hábitos! Como não comprar sacos de carvão clandestino, produtos e marcas de empresas que não respeitam o meio ambiente.
Quem não quiser comprar de imediato a camisa verde do Greenpeace, vista então a camisa do Vila Verde, pois este time ecólogico e politicamente correto da Vila Telebrasília já defende as "causas verdes " há mais de 12 anos!
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------por: omides Chianca
(pesquisa)

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Nordestino falando inglês

Tradução









What the hell is that? = Diabe é isso?
Hurry up! = Avia, homi!
Take it easy! = Se avexe nao!
Don"t be stupid! = Deixe de ser jumento!
Let"s go, fellows! = Rumbora negada!
No thanks! = Carece nao!
Very far away! = Lá na carraducarai!
Very good = Danado de bom
This way = PeralíSo so = Marromeno
Straight ahead = No rumo da venta
Get out of the way = Ó o mei! Sai do mei!
That"s cool! = É pai d"égua!
I give up! = Eu peço penico!
Wait for me! = Perainda!
Hey, mister! = Psiu, ei, seu Zé!
Son of bitch = Fi duma égua!
Come to me, baby! = von bora, Tonha!

Enviado por Rejane (EUA)


recado no orkut

Crônica real da idade

Quando se chega a certa idade de vida se descobre que, aprender é no sentido próprio da palavra ter uma melhor compreensão dos fatos e das coisas...
Hoje eu prefiro esquecer as coisas que me magoaram, e só quero me lembrar da coisa boas, aquelas que me fizeram e que hoje me faz ser mais
feliz.

Rancor eu não guardo de ninguém, porque faz mal a mim mesmo! Também não guardo ódio no meu coração, apenas fico triste com alguém que me desentendi, ou com algo que não deu certo, mas acredito que rancor seja bem mais que uma simples tristeza, algo que não dá pra esquecer mesmo, por isso eu não guardo estes tipos de sentimentos dentro de mim.

Eu que me considero ainda um aprendiz dessa vida de meu Deus, estou tentando entender quem eu sou e o que quero de verdade, embora já saiba exatamente o que eu não quero.
Aprendi por exemplo, que momentos ruins servem para o meu amadurecimento como pessoa e também para me preparar para o dia seguinte, e que certas coisas somente o tempo se encarregará de me ensinar ainda melhor.

Se eu demoro a assimilar alguma lição é porque ela deve ter alguns significados que às vezes me deixam perdidos. Todos nós algum dia somos levados por caminhos tortuosos, embora o sofrimento enobreça as pessoas, por outro lado à felicidade máscara muitas coisas, e que o importante é lembrar que em cada uma dessas experiências, sejam elas de qualquer tipo, podemos retirar lições que servirão para toda a nossa vida.

São aprendizados diários com os quais algumas vezes não nos importamos e que muitas vezes passam despercebidos.
O mundo dá voltas, então se hoje estamos por cima, sejamos mais humildes, porque isso pode virar algum dia ou a qualquer momento. Vão por mim que eu sei o que estou falando!
Hoje eu valorizo mais a minha família, pois ela é única coisa importante que tenho, já os amigos de verdade eu posso contar nos dedos, principalmente aqueles que nas horas mais difíceis estarão ao meu lado.

Graças a Deus, (e eu creio na existência de um superior), eu sou um privilegiado por ter alguns amigos de verdade e com quem posso contar, mas esses ainda não preenchem todos os dedos das minhas mãos.
Hoje eu já enfrento às minhas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de uma pessoa madura e não com a tristeza de uma criança.
Estou aprendendo a ter mais paciência, mas o que estou buscando requer ainda muita prática já que a minha maturidade nada tem a ver com os aniversários que comemorei, mas com os tipos de situações que vivenciei, ou presenciei nessa vida.
Bem, como o tempo que passou não volta mais e que às vezes é preciso dar um passo atrás para lá na frente avançar dois passos, não quero com isso deixar que algo ruim na minha vida possa piorar ainda mais, mas também não vou ficar acomodado com algo que está bom agora, porque sei que posso melhorar também, e para conquistar tudo isso agora eu já sei que é só não ter medo de tentar!


Por: Omides Chianca.
(escrita em Set/2009)

domingo, 20 de setembro de 2009

ELEIÇÕES - Em quem votar?

Eu eleitor...

Não há como negar que nestes dois mandatos de governo Lula, com o presidente analfabeto no Planalto, a vida de muitos brasileiros mudou... E pra melhor!
A minha não foi diferente!
Se andei para trás, (ou não caminhei ) no governo Collor (fui demitido) e fiquei parado nos oito anos do governo Fernando Henrique... com Lula tudo foi diferente...
Se um terceiro mandato fosse permitido eu votaria nele outra vez sem nem pensar em outros candidatos...
Aliás, vai ser muito estranho, pois, pela primeira vez desde que a Democracia no Brasil revigora, essa, vai ser a primeira vez que numa eleição presidencial na cédula de votação não vai constar o nome de Lula.
O que será de Nós???
Serra Não!!! PSDB Jamais!

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

FAÇANHA

Somente três homens andaram sobre as águas em toda a história da Humanidade:

- O primeiro foi Jesus Cristo.

- O segundo foi Pedro (andou pouco, mas andou).

E o terceiro foi Givanildo.


Mas, Quem é Givanildo?




É o cara dessa foto aqui!

terça-feira, 15 de setembro de 2009

UMA RECEITA DE ALEGRIA

Joga fora todos os números não essenciais para tua sobrevivência. Isso inclui idade, peso e altura.

Que eles preocupem ao médico, para isso o pagamos. Conviva de preferência com amigos alegres. Os pessimistas são inconvenientes para ti.
Continue aprendendo...

Aprenda mais sobre computadores, artesanato,
jardinagem, qualquer coisa...
Não deixe teu cérebro desocupado.
Uma mente sem uso é oficina do diabo e ele se chama Alzheimer.
Ria sempre muito e alto. Ria até não poder mais inclusive de ti mesmo.

Quando as lágrimas chegarem, agüenta, sofre e... segue adiante.
Agradeça cada dia que amanhece como uma oportunidade para fazer aquilo que ainda não tiveste coragem de começar.

Do princípio ao fim. Prefira novos caminhos, do que, voltar a caminhos mil vezes trilhados.
Apaga o cinza de tua vida e acenda as cores que carregas dentro de ti. (o verde por exemplo)

Desperta teus sentidos, para que não percas tudo de belo e formoso que te cerca. Contagia de alegria ao teu redor e tenta ir, além das fronteiras pessoais que tenhas chegado aprisionado pelo tempo.

Porém lembra-te: a única pessoa que te acompanhas a vida inteira és tu mesmo.

Cerca-te daquilo que gostas: família, amigos, lembranças, plantas, um hobby, seja o que for...

Teu lar é o teu refúgio, porém não fiques trancado nele. Teu melhor capital é a saúde.
Aproveite-a se for boa, não a desperdice se não for, não a estrague mais...

Não se renda a nostalgia. Sai à rua. Vá a uma cidade vizinha, a um país estrangeiro.

Porém não viaja ao passado, porque dói. Diz aos que ama que realmente os ama e faça isso em todas as oportunidades que tiveres.

Lembra-te que a vida não se mede pelo número de vezes que respiraste, mas pelos momentos que teu coração palpitou forte: de muito rir, de surpresa, de êxtase, de felicidade e, sobretudo, de amar sem medida.

fonte: site viver melhor

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

NÃO ZELAR PELO BEM PÚBLICO


Vandalismo ou crime?

Muros pichados, orelhões danificados, placas de trânsito inutilizadas, fios da rede elétrica partidos, lâmpadas e luminárias de postes públicos quebrados.
O vandalismo em Brasília e em todo o Distrito Federal atinge proporções absurdas.

Quem destrói bens públicos prejudica a vida de milhares de pessoas. A maioria dos casos de vandalismo do DF envolve danos a telefones públicos. Em média, 450 orelhões são depredados por mês. Quase dez mil por ano.

As ações dos vândalos são mais rotineiras do que se imagina. A cada dia, três ocorrências de dano ao patrimônio público são registradas nas delegacias do Distrito Federal.

O vandalismo é crime previsto no Código Penal Brasileiro e a pena pode chegar até a três anos de detenção.

Lei e punição – O vandalismo representa crime contra o patrimônio público e é passível de punição.

Quem praticar tal ato pode ser enquadrado no artigo 163-III do Código Penal, por dano qualificado – cometido contra o patrimônio da União, Estado ou Município, e pegar de seis meses a três anos de detenção e multa, além da pena correspondente à violência.

A multa é determinada pela Justiça e, geralmente, corresponde a um salário mínimo.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Acordo entre MPDFT e Unieuro permite recuperação ambiental de área degradada


Proposta de uma praça para a Vila Telebrasília
Projeto realizado para a disciplina de Paisagismo II com orientação da Professora: Vênus Sahihi.

Ministério Público do DF e Terrritórios (MPDFT) e o Centro Universitário Unieuro firmaram termo de ajustamento de conduta (TAC) para possibilitar a recuperação de áreas degradadas na Área de Preservação Permanente (APP) do Lago Paranoá.
O termo foi assinado por representantes do Unieuro, da Promotoria de Defesa do Meio Ambiente (Prodema) e da Promotoria de Defesa da Ordem Urbanística (Prourb) em junho de 2007. Desde então, o MPDFT vem realizando vistorias periódicas para fiscalizar seu cumprimento.

A área em questão está localizada na bacia hidrográfica do Lago Paranoá, em terras públicas, e faz parte da Área de Proteção Ambiental (APA) das Bacias dos Córregos Gama e Cabeça de Veado. Em maio de 2007, a 1ª Prodema instaurou procedimento de investigação para apurar uma série de intervenções da Unieuro que causaram impacto ambiental negativo, entre elas a construção de um muro de arrimo sem licença, a retirada de cobertura vegetal e o aterro de uma área ao lado da faculdade.

Laudo do Instituto de Criminalística do DF identificou remoção parcial da flora silvestre do local, aumento do coeficiente de escoamento superficial das águas pluviais (o que contribui para a ocorrência de erosões e assoreamento) e redução do volume de água que atravessa o solo e chega até os aqüíferos. Também foi identificada ocupação irregular da área destinada ao Parque Urbano da Vila Telebrasília, compreendendo 30 mil m² de estacionamento impermeabilizado por concreto asfáltico sem autorização dos órgãos competentes.

Por meio do TAC, o Unieuro se comprometeu a executar na APP um Plano de Recuperação de Áreas Degradadas que inclui o plantio de espécies nativas e a implementação de um sistema de drenagem das águas pluviais. O plano teve início em setembro de 2007, e seu cronograma prevê ações até 2009.

Em caso de descumprimento das obrigações, o termo prevê multa diária de cinco mil reais, com os valores revertidos ao Fundo Único de Meio Ambiente do Distrito Federal (FUNAM/DF).

O Unieuro também ficou responsável por implementar o Parque Urbano da Vila Telebrasília, seguindo prazos e diretrizes da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente do DF.

fonte: Ministério Público do Distrito Federal


quarta-feira, 2 de setembro de 2009

AQUI TEM HISTÓRIA

Vila Telebrasília comemora 53 anos na próxima sexta-feira.
Moradores relembram a luta para fixação do bairro na Asa Sul
“Daqui não saio. Daqui ninguém me tira.” Os gritos ecoavam às margens do Lago Paranoá. Vinham da Vila Telebrasília. O episódio se repetiu várias vezes. O alvoroço ocorria porque, no início dos anos 1990, o Governo do Distrito Federal deu início a uma briga ferrenha para remover o assentamento, localizado no fim da L4 Sul. Queria levá-los para um novo bairro, no Riacho Fundo.
Associação de Moradores bateu o pé. Mesmo assim, 400 famílias cederam e se mudaram para lá. A outra metade da população resistiu e, na próxima sexta-feira, comemora o aniversário de 53 anos da região.

Dona Neide em um dos símbolos da Vila Telebrasília, a Praça da Resistência - (Adauto Cruz/CB/D.A Press)
Dona Neide em um dos símbolos da Vila Telebrasília, a Praça da Resistência

A história da vila será contada durante as festividades programadas para a comemoração. A partir de sexta-feira, a população local poderá assistir a um vídeo sobre a luta para a fixação do bairro e a uma exposição fotográfica com o mesmo tema. Comidas típicas, corte de 53 bolos de aniversário e ações itinerantes de cidadania também estão na lista de eventos, organizada pela Administração Regional de Brasília e pela Associação de Moradores.

Quem ficou lá até hoje não se arrepende. A Vila Telebrasília é um bairro pequeno, vizinho de embaixadas e de áreas nobres do DF. “Não troco a vila por nada”, diz Maria Rosineide Peixoto, 53 anos. Dona Neide, como é conhecida, mora na região há 27 anos. Tem um mercadinho que abastece a comunidade com leite, suco e outros alimentos. O estabelecimento fica em frente à Praça da Resistência, o mesmo local que, anos atrás, viu nascer o movimento de luta de um povo que, como ela, não queria sair da orla do lago de maneira alguma.

Francisco Aristides Meireles, 64, presenciou todo o movimento de resistência. O morador da Rua 20 conta que a Vila Telebrasília vivia momentos de muita euforia. “A polícia frequentemente vinha até aqui para tentar conter o movimento. Mas a gente não cedia. Às vezes, saíamos da vila e íamos até a porta do Palácio do Buriti para reivindicar”, recorda. Aristides acredita que esse foi um dos maiores movimentos comunitários do DF. “Juntaram-se pessoas de várias religiões. Foi uma grande reunião ecumênica. Todos buscando o mesmo ideal”, justifica ele, que reside na Vila Telebrasília há 46 anos.

Saudades
Dona Neide lembra como se fosse hoje do dia em que chegou à Vila Telebrasília. “Eram poucos barracos, todos bem azuizinhos”, comenta, com o sotaque maranhense. “Tinha telefone e até escola. Tudo precário, mas tinha.” O saudosismo também bate à porta de Aristides. O que o antigo morador mais lamenta é o corte das duas árvores da Praça da Resistência. Segundo ele, o fícus italiano e o eucalipto do espaço foram plantados por um pioneiro da vila, o Zezinho Carpinteiro. Faziam uma sombra de dar inveja. “O pessoal do governo exagerou. Tiraram quase todos os galhos”, queixa-se.

O estudante universitário Eudes Santos, 31 anos, nasceu na vila. Para ele, a região carece de uma casa lotérica. “Temos de sair daqui quando precisamos pagar contas ou sacar dinheiro”, explica. Eudes também reclama da falta de um posto de saúde e de escolas e creches públicas. Aproximadamente 3 mil pessoas sofrem com o problema. O cálculo da população local vem da Associação de Moradores. “Estimamos esse número de acordo com a quantidade de lotes existentes”, esclarece o presidente da entidade, João Almeida.

À frente da associação pela quinta vez, João conta que a retirada dos moradores da Vila Telebrasília ocorreu devido a preocupações ambientais. Para a coordenadora do laboratório de sustentabilidade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília (UnB), Marta Romero, no entanto, a ocupação da região é pequena e discreta. “Condomínios na região de Sobradinho e São Sebastião, por exemplo, trazem impactos maiores ao Lago Paranoá. Lá, ocorre a abertura de diversas ruas sem planejamento, que acabam prejudicando os cursos de água da Bacia do Descoberto”, explica.

PROGRAMAÇÃO

Sexta-feira
Local: Praça da Resistência.
18h – Barracas de comidas típicas e exposição de fotos e vídeos sobre a história da vila.
20h – Solenidade do aniversário, com shows e corte de 53 bolos com diversos temas.

Sábado
Local: Praça da Resistência.
9h – Ação itinerante do Procon Móvel, Defensoria Pública e outros serviços.
17h – Show com o grupo Trem das Cores e outras bandas.

Domingo
Local: Campo de Futebol da Vila Telebrasília.
9h – Final do campeonato de futebol e rua do lazer para crianças.
13h – Entrega dos troféus para os vencedores do torneio.


CRONOLOGIA

1956

A Vila Telebrasília surge como acampamento de funcionários da construtora Camargo Correa.

1991
A Lei nº 161 permite a fixação dos moradores na Vila Telebrasília. Joaquim Roriz tentou embargar a decisão, mas a Câmara Legislativa derrubou o veto do então governador do DF.

1993
O Bairro Telebrasília é criado, na QN 1 do Riacho Fundo. Aproximadamente 400 famílias se mudam para a região. Os moradores que continuaram na vila se mobilizam contra a transferência e movem ações na Justiça.

1998
É aprovado o primeiro projeto urbanístico da região. A Vila Telebrasília recebe rede de energia elétrica e saneamento básico.

2007
O GDF inaugura o asfalto das ruas, meios-fios e canteiros de grama da vila.
A Praça da Resistência também é urbanizada. Ao todo, R$ 3,6 milhões foram investidos no local.

Fonte: Correio Braziliense 01/10/2009.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

VILA TELEBRASÍLIA: Aqui tem história

Vilas Pioneiras

RESISTÊNCIA
CANDANGA
















Moradores dos primeiros acampamentos da cidade transformam em definitivo o que era para ser provisório


HISTÓRIA DA VILA TELEBRASÍLIA: 53 ANOS


Ruas de terra são marca da Vila Telebrasília


O livro Êstes Construíram Brasília, de abril de 1960, é exibido pela dona de casa Maria Machado Meireles, 71 anos, como prova inconteste de uma história de vida. Em uma das páginas, aparece o nome do marido, Francisco Danilo Ferreira Meireles, 65, entre aqueles que ajudaram a construir a capital. Projetista, Francisco foi contratado pela Novacap três anos antes da data prevista para a inauguração de Brasília. ‘‘Fomos desbravadores daquele cerrado sem fim. Memória viva de tempos difíceis’’, conta Maria.

Além da publicação, ela ainda mantém de pé, nos fundos do terreno onde mora, uma outra relíquia do passado. Parte de uma casa em madeira erguida no início da década de 60. Ali, a pioneira, Francisco e os dois filhos moraram desde quando chegaram ao Planalto, vindos do Rio de Janeiro.

‘‘Era uma poeira vermelha que subia e sujava toda a louça, mas aquela época teve suas compensações. A gente podia dormir de porta aberta’’, recorda.

Se na Vila Planalto as casas de madeira da época da inauguração são poucas, nem se fala na Vila Telebrasília, o antigo Acampamento Camargo Corrêa, criado para abrigar os funcionários da empresa.

O barraco no lote de Maria é um das raras construções que restam no lugar, situado na Avenidas das Nações, às margens do Lago Paranoá. Hoje, as construções de alvenaria estão por toda parte e a única coisa que remete aos primeiros anos da história do local são as ruas de terra — já que o asfalto ainda não chegou por lá.

Em 1963, o acampamento foi desativado pela empreiteira e vendido para o Departamento Telefônico Urbano e Interurbano (DTUI). Depois, foi transferido para a Companhia Telefônica de Brasília (Cotelb) e, em seguida, para a Telebrasília. Daí, vem o atual nome do local.

Ao longo da década de 70, várias famílias foram transferidas para o Guará e Ceilândia.

Alguns moradores permaneceram. Na época, eles já pensavam na fixação do bairro, mas encontraram muita resistência. A questão ganhou contornos políticos e até hoje ainda não está totalmente resolvida. ‘‘Foram anos de sofrimento.

Meus filhos trabalharam muito para ajudar a construir Brasília. Não era nada justo tirar a gente daqui’’, opina Francelina Maria dos Santos, 90 anos, que saiu de Jardim do Seridó, Rio Grande do Norte, para acompanhar os filhos que vieram para o Planalto em busca de trabalho.

Mais do que as raras construções do passado, Francelina e a carioca Maria são referências da história do acampamento. Contam as histórias pitorescas, lembram de seus personagens, falam — com muito orgulho — da luta pela permanência. ‘‘Sempre reivindicamos o direito de permanecer porque fazemos parte de Brasília. Somos história também’’, afirma Maria.

REPORTAGEM : (Marcelo Rocha - Arquivo)

BRASILEIRÃO 2009 - Botafogo é o mais prejudicado













Quatro pênaltis não marcados nos últimos cinco jogos: revolta no Botafogo

As reclamações do Botafogo com a arbitragem têm acontecido com frequência neste Brasileirão.
Nas últimas rodadas, as queixas têm sido ainda mais enérgicas. Apenas no quesito “pênaltis”, o clube foi claramente prejudicado em quatro oportunidades nas últimas cinco rodadas.

O lance mais recente na memória dos torcedores aconteceu neste domingo, no empate em 3 a 3 com o Grêmio. Adilson colocou a mão na bola dentro da área do Tricolor gaúcho após um chute de Thiaguinho. O árbitro Rodrigo Martins Cintra não viu irregularidade e mandou o jogo seguir.

Contra o Cruzeiro, Thiaguinho também esteve no centro do furacão. O atleta foi atingido por Jancarlos, dentro da área, quando o lateral celeste tentou cortar a jogada. Heber Roberto Lopes, porém não atendeu aos apelos alvinegros, e o jogo acabou empatado em 1 a 1.

No confronto com o Corinthians, o árbitro por Arilson Bispo da Anunciação não soprou o apito no lance em que Victor Simões foi atropelado por Moradei quando iria finalizar a gol. Na mesma partida, o juiz baiano também deu uma falta inexistente a favor do Timão, que resultou em gol do time paulista, e marcou um pênalti inexistente em Jorge Henrique. Por outro lado, validou o gol de mão de André Lima e o placar ficou em 3 a 3. Diante do Palmeiras, Lucio Flavio foi derrubado por Pierre dentro na área, mas Cláudio Mercante preferiu deixar a bola correr, e os dois times empataram em 1 a 1.

(Sugestão enviada por Leleco)

RIVALIDADE: SÃO PAULO X PALMEIRAS

Recebido por e-mail de Juliano Julião

Faixa de recepção ao novo técnico do Palmeiras no Palestra italia.

Como enviar corretamente um e-mail


Etiqueta na NET

Evite passar correntes e orações onde está especificado que se você não passar para 20 pessoas terá 5 anos de má sorte.


Fique sossegado.


As maldições não vem pela internet. Evite colocar seus amigos em situações constrangedoras.


Saiba que na web se você escreve o texto todo em CAIXA ALTA significa que você está gritando, portanto evite escrever usando somente maiúsculas.


Use este recurso somente quando quiser destacar algo.


Esteja sempre atento quanto ao tipo de brincadeiras e piadas usadas nos textos. Lembre-se que a pessoa que estiver lendo pode não entender da mesma maneira que você intencionou.


Já ocorreram inúmeros casos de desavenças em razão de uma brincadeira mal interpretada.


Quando for mandar um e-mail seja conciso. Ninguém tem tempo e paciência para ler textos imensos via e-mail. O importante é ser objetivo.


Lembre-se que o seu amigo é seu amigo e não de todo mundo, por isso quando for encaminhar um e-mail sempre retire o endereço de quem lhe enviou.

Quando for enviar e-mail para mais de uma pessoa procure usar o “Cco” mantendo em sigilo todos os endereços.


O ideal quando se envia um e-mail é destacar qual o assunto será abordado, assim quem o receber já saberá do que se trata antes mesmo de abrir. Ao responder faça o mesmo.


Quando o diálogo através do e-mail se estende por vários envios é aconselhável apagar as mensagens anteriores para que o corpo do e-mail não se torne infindável.


O ideal é deixar somente a última informação recebida para que se dê continuidade a ela. Também não é aconselhável apagar tudo.

O fato gerador tem que estar presente poupando, quem recebeu, de ter que ficar procurando o último e-mail recebido para se interar do assunto.


Lembre-se sempre que for escrever um e-mail, que você não é o único que manda e-mails ao destinatário, por isso descreva sucintamente o fato em foco evitando que o destinatário tenha que ficar “caçando” o assunto nos e-mails anteriores.


Evite utilizar emoticonsem conversas formais.


Se você quer colocar em seu e-mail uma assinatura, coloque uma não muito longa. Assinatura não é currículo.


Quando for enviar anexo lembre-se de que nem todo mundo utiliza banda larga. Um anexo pesado sendo aberto numa internet discada gratuita pode levar horas.


Agora comecem a praticar!